segunda-feira, 15 de abril de 2013

Namco Bandai trabalha em novo jogo de "Cavaleiros do Zodíaco"




Os "Cavaleiros do Zodíaco" poderão ganhar um novo game em breve: após os recentes "Batalha do Santuário" e "Ultimate Cosmos", a Namco Bandai já está trabalhando em um novo título com os queridos personagens do anime.
Carlson Choi, vice-presidente de marketing da Namco Bandai disse ao UOL Jogos que a produtora já trabalha em um game inédito de "Cavaleiros do Zodíaco", mas que ainda não pode revelar para quais plataformas.
Também ficaram para "um anúncio futuro" detalhes importantes, como o gênero do game e em qual saga o jogo se baseia: atualmente há três linhas principais de "Cavaleiros do Zodíaco", duas delas retratadas em games recentes.

A série Clássica, bem conhecida dos fãs brasileiros foi utilizada em "Batalha do Santuário"(PS3) e a série Omega, em "Ultimate Cosmos" (PSP).
O próximo game pode se basear em "Omega" por ser a série de anime atual - e que está bombando no Japão - ou em "Lost Canvas", que teve um mangá popular (e um anime nem tanto) e que ainda não foi retratada em um jogo.

Para o Brasil

O que se sabe, com certeza, é que o novo "Cavaleiros do Zodíaco" chegará ao Brasil.
"Sabemos o quanto 'Saint Seiya' é querido pela comunidade brasileira", disse Choi. "Queremos levar o game para o Brasil, talvez com uma edição limitada para fazer inveja nos jogadores norte-americanos".
Choi promete que um anúncio oficial e completo sobre o novo "Cavaleiros do Zodíaco" deverá acontecer ainda em 2013.


UOL jogos


Bethesda começa a trabalhar em novo projeto




Os DLCs de Skyrim estão oficialmente encerrados, segundo a própria Bethesda confirmou. A equipe irá fornecer updates para melhorar a estabilidade, mas agora estarão todos voltados para o próximo jogo do estúdio.

A Bethesda fez o anúncio no blog, que diz:

"No último ano e meio estivemos trabalhando em novos conteúdos para Skyrim, desde os updates, kits de criação, Steam, suporte ao Kinect, até DLCs. Algumas partes da nossa equipe também estiveram na pré produção do nosso próximo grande projeto, e esse jogo está no ponto em que precisa de toda a atenção do estúdio para fazer dele nosso maior e melhor projeto até agora.

"Apesar de estarmos seguindo em frente, nós ainda teremos pequenos updates para Skyrim se necessários. Investimos tanto de nós mesmos em Skyrim e nunca conseguiremos realmente dizer adeus a ele."

fonte

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Square Enix quer cobrar por pacote de tradução de Tomb Raider no Japão



    Uma decisão inusitada tomada pela Square Enix está revoltando os jogadores japoneses deTomb Raider. A empresa anunciou a liberação de um pacote pago de tradução para o idioma nipônico, que será lançado alguns dias após o lançamento do título no país, marcado para o próximo dia 25. O conteúdo trará legendas e dublagens para o título.

   Mas o que realmente deixou os fãs nervosos foi o que veio antes disso. Devido a um erro da Square, o título para PC já pode ser comprado desde o dia 5 de março por um preço menor que o padrão japonês devido à taxa de conversão do dólar para a moeda. E quem baixou teve acesso gratuito ao pacote de tradução, que foi removido dias depois, após a liberação de uma atualização gratuita e obrigatória.

   Agora, os gamers acusam a Square de tudo o quanto é nome e afirmam que a liberação do DLC de tradução é uma forma de obter a diferença de preço daqueles que adquiriram o game antes da hora. O conteúdo custará US$ 30, exatamente a diferença de preço entre a versão disponível no Steam e o preço tabelado dos games no Japão. A empresa ainda não se pronunciou sobre o assunto.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Por dentro os últimos momentos da Lucas Arts



Em novembro, depois de ter comprado a LucasFilm, o CEO da Disney, Bob Iger, fez um grande reunião com todos os funcionário das LucasArts, a subsidiária da LucasFilm e um dos estúdios mais importantes da história, ao longo dos seus 30 anos e muitos games queridos.
Durante a reunião, de acordo com uma fonte que estava lá, algumas pessoas perguntaram o que estava acontecendo. O que ia acontecer com eles? Qual era o futuro da LucasArts?
“Os negócios vão continuar como sempre”, respondeu Iger, de acordo com a nossa fonte.
Seis meses depois, a Disney encerra de vez as atividades da LucasArts. Todos os jogos em andamento foram cancelados. Todos foram demitidos. Negócios, como sempre.

No fim de 2011, o então presidente da LucasArts, Paul Meegan, contou ao site MCV que ele sobrecarregou as equipes do estúdio e havia começado a produzir vários games diferentes.

“Deveríamos fazer games que definem o nosso meio, que competem com os melhores da indústria, mas isso não acontece. Isso tem que mudar”, ele disse. “Star Wars funciona para todo tipo de jogo – conectando jogadores a experiências ainda mais profundas. Então, fique ligado.”

Quando Meegan fez essas declarações, a LucasArts estava realmente trabalhando em vários games, de acordo com várias fontes que confirmam tudo isso ao Kotaku. Um desses jogos era Star Wars 1313. Outro, era Star Wars: First Assault. E havia outros, comoOutpost, um jogo social que seria uma versão de Star Wars de FarmVille. Tinha também um game para iOS, e um outro jogo comandado pelo respeitado designer de Splinter Cell, Clint Hocking.

Nos meses seguintes, cada um desses jogos foi cancelado ou desmantelado. Star Wars 1313 mudou de direção várias vezes, enquanto que First Assault foi reduzido significativamente. Outpost e o jogo para iOS foram cancelados. Hocking saiu da companhia e Meegan fez o mesmo logo depois.
Mesmo assim, LucasArts pretendia anunciar Star Wars: First Assault para a XBLA no fim de setembro de 2012. O plano era lançar o jogo no meio de 2013. Mas horas antes do anúncio, vieram ordens de que o projeto seria congelado.
“Passamos uma vontade terrível”, disse uma das nossas fontes. “Não tínhamos ideia do que estava acontecendo.”
Alguns meses depois, a Disney anunciou a compra da LucasFilm e todas as suas divisões, incluindo a LucasArts. Foi então que os funcionários começaram a se preocupar com o seu futuro e o da empresa. “Tudo o que a Disney falava para gente era, ‘tudo continua como sempre, tudo continua como sempre’”, disse uma fonte. “Perdemos toda a transparência que tínhamos no nível executivo do estúdio.”

Tentamos falar com a Disney e LucasFilm na manhã de quarta-feira (10), mas eles se recusaram a comentar.
Nos meses seguintes, até algumas semanas atrás, a equipe da LucasArts estava trabalhando em três projetos: Star Wars: First AssaultStar Wars 1313, e um projeto menos chamado internamento de “Version Two”, de acordo com duas fontes familiarizadas com a situação.

First Assaultcomo dissemos há algumas semanas, não tinha veículo algum. Já esse tal Version Two tinha.
Isso acontece porque, de acordo com várias fontes, os desenvolvedores da LucasArts planejavam transformar o Version Two emStar Wars: Battlefront III, a esperada continuação da franquia Battlefront que havia sido jogada na geladeira nos últimos anos. Dessa vez, a LucasArts queria fazer o jogo internamente.
“Tinha um público muito grande pedindo Battlefront III”, disse uma das fontes. “Esperávamos finalmente entregar isso para elas.”

Mas nos últimos meses, o ânimo das pessoas andava em baixa na LucasArts. Depois do congelamento nas contratações e nos anúncios, a equipe não tinha ideia se os jogos que todos estavam fazendo iam ver a luz do dia.

Em janeiro, um mês antes do massacre em Newtown, nos EUA, o chefão da Disney disse que seriam mais cuidadosos com a violência nos seus jogos.
Isso foi uma grande sinal amarelo para os desenvolvedores da LucasArts. Eles estavam trabalhando em um shooter em primeira pessoa e em um game de ação certamente violento, e a Disney entra dizendo que iria reavaliar a violência nos seus jogos? Não era um bom sinal.
“Era claro para a gente que seriamos negligenciados”, disse uma fonte. “Acabamos concordando com a voz da dona das propriedades intelectuais do estúdio.”

Então a Disney fechou o estúdio Junction Point, que foi responsável por Epic Mickey e sua continuação. Isso foi mais um grande aviso de perigo para os funcionários da LucasArts. “Sabíamos que Epic Mickey 2 não tinha vendido muito bem, mas sabe, eles tentaram fazer um musical”, disse a fonte. “Não sabíamos o que estava acontecendo no lado deles também.”

Outros dois acontecimentos levaram o funcionários a acreditar que o fim estava próximo, segundo as fontes.
O primeiro foi em março, quando o Kotaku vazou os detalhes e o vídeo de Star Wars: First Assault, que não tinha sido anunciado.

“Quando a Disney percebeu que não faria nada com o que tinha em mãos, resolveu usar o material como oportunidade de marketing. Eles não fizeram absolutamente nada”, disse uma fonte. Foi aí que eles perceberam que a situação estava complicada.

O dia em que o Kotaku mostrou o vídeo de First Assault, a LucasArts teve uma reunião.
“Eles falaram, ‘Certo, olha, se mais alguma coisa acontecer, vamos processar vocês, vamos descobrir quem são vocês’”, disse a fonte. “Ninguém queria os advogados da Lucas ou da Disney na cola… ninguém poderia confirmar que o que apareceu no Kotaku era relacionado a gente, de forma alguma.”

O segundo aviso veio logo antes da GDC, quando eles receberam ordens diretas do que podiam ou não falar durante o evento. O pessoal de First Assault só podia falar que estava trabalhando em um shooter de primeira pessoa baseado no universo Star Wars, segundo informou a nossa fonte, mas não podiam falar o nome do jogo, apesar das provas estarem aí para todo mundo ver.

Naquele momento os rumores começaram a circular sobre o encerramento da LucasArts. De acordo com uma outra fonte presente na reunião pré-GDC, os executivos sabiam desses boatos, mas não podiam confirmar ou negar nada do que estava sendo dito.

“Por sorte, muitos de nós perceberam o que ia acontecer e usamos a GDC como uma boa oportunidade”, disse a fonte.
Semana passada, a Disney finalmente fechou a LucasArts. Apesar de a LucasFilm afirmar que eles poderiam licenciar games comoStar Wars 1313 ou First Assault para terminar os projetos pelas mãos de outros desenvolvedores, conversei com três fontes que disseram que isso será um pouco improvável.

“A Disney disse que está tentando vender [First Assault] para outras empresas para ver se alguém quer terminar o jogo, mas acho que isso não vai rolar”, disse uma das fontes.

O grande rumor em torno da LucasArts – e que não conseguimos confirmar, apesar das fontes – é que a EA estaria interessada em comprar o estúdio. Mas uma combinação de fatores, como os problemas de SimCity e a saída do CEO John Riccitiello, acabaram colocando um fim nesses planos. Tentamos falar com a EA desde o começo da semana, mas ninguém nos retornou.

O fim da LucasArts coloca em xeque o futuro dos games de Star Wars. Será que a Disney licenciará algo para outras publishers? Será que ela publicará jogos feitos por outros desenvolvedores? Veremos mais games como Star Wars Kinect? Apenas uma coisa é certa: os negócios não vão continuar como sempre.

Fonte: Kotaku

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Yoshida: 'Nós odiaríamos ver todos os jogos de PS4 sendo FPS'




   A Sony provou durante o ciclo de vida do PS3 que não tem medo de tentar coisas diferentes e mirar em mercados diferentes.

   Mosnation Racers, LittleBigPlanet, MAG e jogos como Journey e Tokyo Jungle na PSN Store são títulos que - embora não sejam grandes vendedores como Uncharted - mostram que a Sony está disposta a tentar coisas novas.

   E isso deve se manter no PS4, ao que parece, com o presidente dos estúdios Sony Shuhei Yoshida afirmando em uma entrevista a Edge que nem todos os jogos do PS4 serão voltados para os jogadores de FPS.

   Quando perguntado sobre o por que da importância do primeiro jogo revelado para o PS4 ser o definitivamente fofo Knack, Yoshida disse "Sim, aquilo foi intencional."

   "A idéia do Mark era, "Que tal um Crash Bandicoot para PS4?" Quando ele sugeriu o conceito do Knack, nós ficamos meio, "Sim, nós odiaríamos ver todos os jogos de PS4 sendo FPS ou ação/aventura ou muito fotorealista" - você sabe, grandes blockbusters."

   Ele acrescentou, "Nós sabemos que as pessoas gostam desses jogos, mas estes não são os únicos tipos de jogos com os quais as pessoas podem se divertir."


fonte

terça-feira, 9 de abril de 2013

Batman: Arkham Origins anunciado




   O jogo será um prelúdio da franquia, contendo um Batman bem mais jovem do que o apresentado em Arkham Asylum e Arkham City.

   Desenvolvido pela WB Games Montreal, e não pela Rocksteady, a produtora dos 2 jogos anteriores da franquia. Lançamento em 25 de Outubro para 360, PS3, PC e Wii U.

   Na capa da Game Informer, é possível ver Deathstroke (O Exterminador), que também estará no jogo de luta Injustice: Gods Among Us.

   No mesmo dia, um spin-off será lançado para 3DS e Vita: Batman: Arkham Origins Blackgate. Este será um 2.5D side-scroller/Metroidvania, desenvolvido pela Armature Studios. 


Próximo jogo da equipe do Journey "vai mudar a indústria"




   Quem é que não conhece os jogos do thatgamecompany? Aqueles jogos interativos que fazem a mudança positiva para a psique humana? Jogos como Journey, Flower, Flow e Cloud? Que nos fazem viajar, sonhar e sentir a serenidade como jogadores, sempre que pegamos num destes jogos?
   De acordo com o game designer Asher Vollmer, quando este saiu da empresa, o próximo jogo iria mudar potencialmente a indústria.
   Segundo o post no seu Tumblr, Asher Vollmer diz "Obviamente que não posso revelar detalhes sobre o jogo, mas será enorme. Não que seja um trabalho longo e demorado, o que me refiro é que será um jogo importante. Eu acredito genuinamente que este irá mudar a indústria de uma forma positiva."
   "O jogo vai ser incrível, mas ainda está a ser desenvolvido. Temos anos de trabalho neste projecto mas, para ser sincero, esses são anos que não quero passar num jogo que não é realmente meu."
   Journey chegou a receber seis prêmios no Game Developers Conference 2013 e ainda foi considerado o melhor jogo do ano.